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Vidas importam, “mas não a vida dos judeus”

Atualizado: 1 de dez. de 2023

Por Laura Feldman


Marcos Knobel, Presidente da FISESP questionou se a expressão terrorismo é capaz de traduzir o que aconteceu nesse dia.


Todos ouviram, leram e alguns viram imagens suficientes para acreditar que foram atrocidades. Para nós judeus, foi vivenciar um livro de memórias de nossos antepassados, que nunca mais se repetiria. Mas, dia 07, vimos um pogrom a sangue frio.


Mas, a questão geopolítica e ideológica falou mais alto do que o repúdio incondicional ao terrorismo, ao direito absoluto e inegociável que é a vida.

Isso se chama antissemitismo.


Vidas importam, “mas não a vida dos judeus”.


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