Por: Hilary Danailova
Foram necessários dois meses de onda de energia feminista judaica global para trazer a indignação sobre o abuso sexual de mulheres israelenses pelo Hamas em 7 de outubro aos corredores das Nações Unidas.
E quando centenas de ativistas judeus, políticos, médicos, sobreviventes de estupro e até mesmo uma rainha da beleza israelense (Linor Abargil, vítima de estupro e defensora) lotaram uma sessão especial das Nações Unidas, a campanha pelo reconhecimento global do abuso - e especificamente, pela condenação dos crimes do Hamas pelas Nações Unidas - conseguiu obter respostas tanto do Secretário-Geral do organismo mundial, António Guterres, como da ONU Mulheres, a divisão da organização dedicada à igualdade de gênero.